Com a aproximação do simpósio anual de políticas econômicas de Jackson Hole, os principais bancos de investimento de Wall Street iniciaram um intenso debate sobre as possíveis ações da A Reserva Federal (FED). Várias instituições têm opiniões divergentes sobre o conteúdo do discurso do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, e as potenciais decisões de redução de taxas, refletindo a complexidade da atual situação econômica.
A State Street Investment mantém uma atitude otimista, prevendo que Powell pode preparar o terreno para uma decisão de corte de taxas em setembro. Em contraste, o ANZ acredita que Powell é mais propenso a sugerir um retorno ao caminho da normalização das taxas de juros. Os analistas do UBS tendem a apoiar a possibilidade de um corte em setembro, enquanto a Russell Investments prevê especificamente que a magnitude do corte pode ser de 25 pontos base.
O ING apresentou uma perspectiva única, acreditando que as preocupações dos funcionários da Reserva Federal (FED) sobre o mercado de trabalho podem levar a uma postura mais moderada. Este ponto de vista destaca a importância do mercado de trabalho nas decisões de política monetária.
No entanto, os bancos americanos têm uma atitude cética em relação às perspetivas de redução das taxas de juro. Eles acreditam que esta reunião fornecerá a Powell uma plataforma importante para esclarecer a sua posição, insinuando que as decisões da A Reserva Federal (FED) podem não inclinar-se facilmente para uma redução das taxas.
As opiniões divergentes destacam a incerteza do atual ambiente econômico, bem como as diversas expectativas dos participantes do mercado em relação à direção da política da A Reserva Federal (FED). Independentemente do resultado final, a reunião de Jackson Hole será, sem dúvida, o foco de atenção dos mercados financeiros, e seu impacto pode continuar a se desenvolver nos próximos meses.
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SellLowExpert
· 16h atrás
Aguardar os resultados da noite sem dormir Rekt
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LiquidationSurvivor
· 08-20 18:55
Ainda está a hesitar sobre quem é o chefe?
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RektRecorder
· 08-19 14:42
Ver bearish, não ver bullish
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TommyTeacher
· 08-19 09:42
Ainda tem de subir! Que nada de cortes nas taxas de juro.
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MEVEye
· 08-19 09:42
Espera-se até que as taxas de juros subam.
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SmartContractPhobia
· 08-19 09:39
Olha novamente este grupo de bancos de investimento a lutar, haha
Com a aproximação do simpósio anual de políticas econômicas de Jackson Hole, os principais bancos de investimento de Wall Street iniciaram um intenso debate sobre as possíveis ações da A Reserva Federal (FED). Várias instituições têm opiniões divergentes sobre o conteúdo do discurso do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, e as potenciais decisões de redução de taxas, refletindo a complexidade da atual situação econômica.
A State Street Investment mantém uma atitude otimista, prevendo que Powell pode preparar o terreno para uma decisão de corte de taxas em setembro. Em contraste, o ANZ acredita que Powell é mais propenso a sugerir um retorno ao caminho da normalização das taxas de juros. Os analistas do UBS tendem a apoiar a possibilidade de um corte em setembro, enquanto a Russell Investments prevê especificamente que a magnitude do corte pode ser de 25 pontos base.
O ING apresentou uma perspectiva única, acreditando que as preocupações dos funcionários da Reserva Federal (FED) sobre o mercado de trabalho podem levar a uma postura mais moderada. Este ponto de vista destaca a importância do mercado de trabalho nas decisões de política monetária.
No entanto, os bancos americanos têm uma atitude cética em relação às perspetivas de redução das taxas de juro. Eles acreditam que esta reunião fornecerá a Powell uma plataforma importante para esclarecer a sua posição, insinuando que as decisões da A Reserva Federal (FED) podem não inclinar-se facilmente para uma redução das taxas.
As opiniões divergentes destacam a incerteza do atual ambiente econômico, bem como as diversas expectativas dos participantes do mercado em relação à direção da política da A Reserva Federal (FED). Independentemente do resultado final, a reunião de Jackson Hole será, sem dúvida, o foco de atenção dos mercados financeiros, e seu impacto pode continuar a se desenvolver nos próximos meses.